Os usuários do Plano de saúde Unimed não poderão fazer exames cardiológicos, nas clínicas de Natal, a partir de segunda-feira. A decisão de suspender o serviço partiu da categoria sob o argumento de que a Cooperativa quebrou o acordo feito com os cardiologistas, no que se refere aos valores cobrados por cada exame. Entre os procedimentos que estarão indisponíveis estão o eletrocardiograma, ecocardiograma e teste de esforço. No entanto, o presidente da Seccional da Sociedade Brasileira de Cardiologia no RN, Itamar Ribeiro de Oliveira, informou que as consultas seguirão normalmente.
A Unimed não se pronunciou sobre o caso, alegando que não recebeu comunicado oficial da categoria. No entanto, Itamar de Oliveira declarou que o documento foi encaminhado à Cooperativa logo após a decisão dos cardiologistas de suspenderem o serviço. “Os médicos cardiologistas fizeram uma assembleia na última segunda-feira e logo depois encaminhamos uma correspondência, mas não recebemos retorno”, afirmou Itamar Ribeiro.
A Unimed não se pronunciou sobre o caso, alegando que não recebeu comunicado oficial da categoria. No entanto, Itamar de Oliveira declarou que o documento foi encaminhado à Cooperativa logo após a decisão dos cardiologistas de suspenderem o serviço. “Os médicos cardiologistas fizeram uma assembleia na última segunda-feira e logo depois encaminhamos uma correspondência, mas não recebemos retorno”, afirmou Itamar Ribeiro.
O presidenteda Sociedade de Cardiologia informou que para cada exame é cobrado R$ 18, valor que desagradou a classe médica. “Foi uma decisão unilateral da Unimed em baixar os valores dos exames. Eles resolveram isso numa assembleia da Cooperativa, há cerca de 20 dias e esse valor inviabiliza as clínicas de cardiologia. Chamamos a Sociedade Brasileira de Cardiologia para que intermediasse um novo acordo e foi feito esse documento. Esperamos que a situação se resolva logo, pois são exames imprescindíveis para diagnosticar as doenças do coração”, disse Itamar. A Unimed informou, por meio da assessoria de imprensa, que todas as decisões são tomadas por meio de assembleias e só poderão tratar de negociação com os cardiologistas após receberem o documento.
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