sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Acredite, estamos na ditadura do PT.


Panfletagem do SINDADOS-MG na Cidade Administrativa de Minas Gerais termina em prisão

Quem frequenta as dependências abertas da Cidade Administrativa deve imaginar que toda a área da cidade é pública. Diariamente podemos perceber pessoas fazendo caminhada e realizando outras atividades como se estivessem numa praça pública. Assembleias várias já foram realizadas, panfletagens comerciais e sindicais, bem como uma série de outras coisas que se faz na rua. Esta era a realidade. Era, até nesta última segunda-feira.

Na manhã desta segunda-feira (21), o dirigente sindical Pedro Paulo de Abreu, foi preso na Cidade Administrativa porque ajudava o SINDADOS-MG a divulgar a realização de uma audiência pública na ALMG – Assembleia Legislativa a ser realizada no dia 23/10. Pedro Paulo, mais conhecido como Pepê, é o atual Secretário Geral do SINTECT – Sindicato dos Trabalhadores nos Correios e fazia o trabalho de forma voluntária e solidária ao SINDADOS-MG.

A entrega do informativo ocorria nos pontos de ônibus, fora da área construída da Cidade Administrativa

O dirigente foi abordado por policiais militares sendo intimado a interromper a distribuição do informativo sindical. O dirigente alegou em sua defesa que estava exercendo seu direito constitucional, bem como estar ele em uma área pública. Ficou claro que o policial cumpria ordens e acabou por dar voz de prisão ao sindicalista que por seu lado tentou cumprir com seu papel de divulgar a realização de um evento público e de interesse público.

Após realizar exame de corpo delito, uma formalidade, uma vez que não houve nenhuma violência por parte do policial, o dirigente sindical foi conduzido à delegacia para prestar depoimento, sendo liberado no início da tarde de ontem.

Resta agora ao Governo do Estado, explicar como as entidades sindicais poderão exercer seu papel constitucional, sem poder comunicar-se com seus representados.

Novamente, a atual presidente da Prodemge, passa por constrangimento público e tem sua gestão questionada. Na primeira vez, durante sua passagem pela MGI Participações, o jornal a Folha de São Paulo denunciou a venda de créditos através da empresa junto ao Banco Open em leilão privado, por R$ 1,7 milhão, um pouco antes da liquidação deste banco. Sete meses depois, a Justiça do Rio de Janeiro pagou R$ 12,4 milhões por esses créditos, valor 7 vezes maior. Até hoje a denúncia permanece em alguma gaveta esperando para ser apurada.



Com informações de SINDADOS-MG

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