A partir da meia-noite do próximo sábado, os ponteiros dos relógios das Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste deverão ser adiantados em uma hora para o horário de verão, que vai até 20 de fevereiro.
Em 10 Estados e no Distrito Federal, relógios ficarão adiantados em uma hora por 4 meses. Ao mesmo tempo que os dias ficam mais longos, aumenta a dificuldade para acordar nos primeiros dias do horário de verão. No entanto, Flavio Alói, neurologista do Hospital das Clínicas de São Paulo, diz que a mudança do horário tem pouca interferência para o relógio biológico.
“As pessoas atribuem a sensação de mais cansaço ao acordar ao novo horário, sem considerar o estresse diário, a ingestão de café ou de álcool em excesso ou o sedentarismo”, diz. “Acaba sendo só um disparador de que o ritmo do organismo não vai bem.”
Para contornar os efeitos, ele sugere, além de mudança de hábitos, dormir progressivamente mais cedo. “Quem deita à meia-noite pode ir às 23h45, depois às 23h30, e assim até as 23 horas.” Para as crianças, a alteração dos ponteiros é mais significativa só nos três primeiros dias. “Embora necessitem de horas de sono para o desenvolvimento, elas têm uma vida mais saudável e sem tantas preocupações”, afirma Alói.
Para contornar os efeitos, ele sugere, além de mudança de hábitos, dormir progressivamente mais cedo. “Quem deita à meia-noite pode ir às 23h45, depois às 23h30, e assim até as 23 horas.” Para as crianças, a alteração dos ponteiros é mais significativa só nos três primeiros dias. “Embora necessitem de horas de sono para o desenvolvimento, elas têm uma vida mais saudável e sem tantas preocupações”, afirma Alói.
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