Em pleno “século dos avós”, pesquisas mundiais comprovam as claras mudanças sociais oriundas do aumento da expectativa de vida. Entre os americanos, mais da metade se tornou avô ou avó entre os 49 e 53 anos, passando de 30 a 40 anos nessa função; na França, cerca de 80% das pessoas com mais de 65 anos têm netos e quase metade desse total chegará a ser bisavô ou bisavó. Na Inglaterra, existem hoje 16,5 milhões de avós – metade da população britânica tem netos por volta dos 54 anos e é responsável por cuidar deles. No Brasil, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de maiores de 60 anos passou de 14,8 milhões, em 1999, para 21,7 milhões em 2009. Mas, qual é o real papel dos avós contemporâneos? Para abordar aspectos que envolvem a longa trajetória dos avós, a psicoterapeuta Lidia Rosenberg Aratangy e o pediatra Leonardo Posternak escreveram o Livro dos Avós – na casa dos avós é sempre domingo?, lançado pela Primavera Editorial.
Em especial no Dia dos Avós, comemorado em 26 de julho, as escolas têm dedicado um espaço no currículo para que as crianças pesquisem suas raízes, desenvolvendo programas que incluem entrevistas com avós e bisavós.
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