Estas palavras, são pronunciadas neste período eleitoreiro (ou leiloeiro?) de forma tão contundente, tão descarada, que me pergunto, na maioria das vezes, será que a nossa justiça (a nossa justiça), realmente não vê o que acontece nas barbas de todos Rafaelense, de todo brasileiro?
Comumente muitos conterrâneos estão sendo chamados (intimados) para uma conversa (R$), em local, onde lá se negocia o seu valor, a sua dignidade, para que se possa controlar mais uma vez as proposituras que deveriam ser de grande valia, ao desenvolvimento coletivo de uma cidade.
Ontem foi ele, amanhã o outro, daqui há alguns dias mais alguns e me pergunto: até quando o homem pode achar que poderá comprar tudo? E o mais instigante é perceber o quanto meia dúzia de aduladores, se engrandecem com a bala (R$) alheia, sentindo-se o “rei da cocada preta”.
O tostão contra o milhão...
E o povo? Para eles … que se dane (claro, depois das eleições).
E o povo? Para eles … que se dane (claro, depois das eleições).
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