O cimento continua em alta no Rio Grande do Norte, como anunciado no início do mês de agosto pelo portal Nominuto.com, com comercialização feita no valor de R$ 24 um saco. Na manhã desta segunda-feira (29), o presidente da Cooperativa da Construção Civil (Coopercon) e diretor financeiro do Sindicato da Construção Civil (Sinduscon), Marcos Aguiar contou como os construtores estão solucionando a questão para que o valor não aumente para o consumidor.
“Fechamos um contrato com uma empresa cearense para abastecer durante um ano os cooperados da Coopercon. O preço ficou congelado e poderemos continuar as obras”, argumenta Marcos Aguiar.
“Fechamos um contrato com uma empresa cearense para abastecer durante um ano os cooperados da Coopercon. O preço ficou congelado e poderemos continuar as obras”, argumenta Marcos Aguiar.
O problema é que existem os pequenos construtores, as pessoas físicas e os construtores não cooperados que estão sofrendo desde o início de agosto com a alta no preço do cimento que aumentou de R$ 18 para R$ 24.
A explicação apresentada no início de agosto foi a quebra da máquina de fazer cimento que abastecia o mercado local, deixando os revendedores e os depósitos sem estoque. A lei da oferta e da procura no Rio Grande do Norte ampliou o problema da construção civil, que poderá resultar no encarecimento do valor final da construção de empreendimento no Estado.
A explicação apresentada no início de agosto foi a quebra da máquina de fazer cimento que abastecia o mercado local, deixando os revendedores e os depósitos sem estoque. A lei da oferta e da procura no Rio Grande do Norte ampliou o problema da construção civil, que poderá resultar no encarecimento do valor final da construção de empreendimento no Estado.
A escassez do principal insumo da construção civil pode ainda alterar a geração de empregos e o andamento das obras no Estado, como as obras de infraestrutura da Copa do Mundo e a própria construção do estádio Arena das Dunas, que deverá importar o produto.
Através da parceria da Coopercon, os mais de 50 associados podem comprar (ainda) num valor mais acessível. Para os demais, resta esperar a variação do mercado e a chegada de novas empresas no pólo cimenteiro no Rio Grande do Norte.
Através da parceria da Coopercon, os mais de 50 associados podem comprar (ainda) num valor mais acessível. Para os demais, resta esperar a variação do mercado e a chegada de novas empresas no pólo cimenteiro no Rio Grande do Norte.
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