Caicoense é imortalizada pela Academia Maranhense de Letras
A caicoense Ana de Santana, poeta, escritora e doutora em Literatura pela UFRN é a primeira norte-rio-grandense eleita imortal da Academia Maranhense de Letras. Essa semana ela recebeu um comunicado da academia informando que foi eleita titular da cadeira no 15 do Quadro de Membros Correspondentes. O ofício foi assinado por Mílson de Sousa Coutinho, presidente daquela academia, da qual ainda fazem parte nomes como José Mindlin, Gilberto Mendonça Telles, Benedito Nunes, entre outros.
A cátedra é patroneada pelo gramático e humanista português João de Barros, primeiro Donatário do Maranhão e vaga em razão da morte de seu último ocupante Malcolm Silverman, professor da Universidade de San Diego, nos Estados Unidos, autor de várias obras sobre literatura.
A definitiva incorporação da escritora ao Quadro de Correspondentes se completará com sua posse em São Luís. Ana de Santana esteve em São Luis em 2008, para lançar o livro no qual se transformou sua tese de doutorado, cujo objeto da pesquisa foi o poema épico O Guesa, de Sousândrade, poeta maranhense do século XIX. A edição teve todo o apoio da AML. "Estou muito feliz com essa honraria", disse.
A escritora é mestre e doutora em Literatura Comparada pelo programa em Estudos da Linguagem da UFRN, professora e pesquisadora do Instituto de Educação Superior Presidente Kennedy (IFESP-RN). Assina publicações em periódicos científicos e é autora do ensaio crítico Adélia Prado e a poética do falanjo. Seus dois primeiros livros, ambos de poesia, foram Danaides e em Em nome da pele.
Comento:
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Manoel Avelino (Manuel da sucan)
Ana Santana é uma irmã que a vida me deu. Integrada a minha familia há anos, me abriu os olhos para que eu publicasse um livro de poesia, prefaciado por ela, que agora é reconhecida como essa grande escritora que é. Orgulho puro para todos nós viu? Eu 'dei' pro rádio e você 'deu' pras letras. Te amo minha irmã querida. Já está guardada uma garrafa de champagne pra brindarmos seu sucesso suado e merecido. Afinal, quem lhe conhece de perto sabe: você é uma trabalhadora das letras.
Ana Santana é uma irmã que a vida me deu. Integrada a minha familia há anos, me abriu os olhos para que eu publicasse um livro de poesia, prefaciado por ela, que agora é reconhecida como essa grande escritora que é. Orgulho puro para todos nós viu? Eu 'dei' pro rádio e você 'deu' pras letras. Te amo minha irmã querida. Já está guardada uma garrafa de champagne pra brindarmos seu sucesso suado e merecido. Afinal, quem lhe conhece de perto sabe: você é uma trabalhadora das letras.
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