Ciro define: "Sou candidato a Presidente da República"
“Agradecerei a todos e direi claramente que não quero disputar o governo de São Paulo. Sou candidato a presidente da República e teria muito prazer em montar uma chapa com todos esses partidos para a eleição presidencial.”
Ciro Gomes define sua situação e mostra que é cabra macho para enfrentar essa eleição. Em São Paulo o apoio a Ciro Gomes é volumoso, pois o mesmo conta com o PSB (seu partido), PT, PDT, PC do B, PTC, PRB, PSC e o PTN. O PPL (Partido Pátria Livre), surgido do MR8 e ainda sem registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o PHS e o PR também negociam a adesão ao grupo, que poderia chegar a 11 partidos, segundo o presidente do diretório paulista do PT, Edinho Silva. “Significa um respaldo político inédito em São Paulo”, declarou Silva.
“Aposto com você que o Serra vai desistir de ser o candidato do PSDB a presidente. Ele está caindo nas pesquisas. Não aguenta. Vai desistir, sim. E o seu governador, Aécio Neves (MG), voltará a ser candidato”, disse Ciro ao deputado Humberto Souto (PPS-MG).
Humberto Souto, então, retrucou: “Você sabe que o Aécio só será candidato a presidente se você aceitar ser o vice da chapa. Você aceita, Ciro?”
Sem Ciro, o PT já pensa em uma nova jogada: Lançar Mercadante para o Governo do Estado de São Paulo. “O Mercadante quer ser candidato ao Senado. Mas acho que, se o Ciro não aceitar, ele terá que ir para o sacrifício”, disse o deputado José Genoino (PT-SP).
Sei não... As decisões de Mercadante são sempre "irreversíveis".
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