Conhecida pela produção de “carroças”, a indústria automobilística foi beneficiada por quinze medidas, a maioria de redução tributária, desde o final do governo Lula, a pretexto de preservar seus 100 mil empregos. Enquanto ajudava amigos, o governo federal punia setores eficientes, como de bebidas frias (refrigerantes, água, cerveja), prejudicando-os com o maior reajuste tributário da sua história, apesar de empregar três milhões de pessoas e gerar mais de R$ 35 bilhões em impostos.
Fonte: Claudio Humberto
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