Recentemente realizei um estudo de campo no bairro soledade II do nosso município e trata não só dessa temática, mas dos serviços de saúde como um todo, bem como, as causas que levam o sexo masculino a não procurar os serviços de saúde. E foi possível considerar que os homens não fazem uso dos serviços de saúde por varias “razões”, e esta questão está relacionada às barreiras sócio-culturais e institucionais, dentre as quais podemos citar: a questão do gênero, o preconceito associado ao machismo, a falta de informação, o medo de descobrir uma doença, a deficiência dos serviços e entre outros. No quesito 8º Quando interrogamos ao entrevistado quanto à realização do exame de toque retal, 20% disseram que já haviam feito o exame, enquanto 80% responderam que nunca tinham realizado. Destes 80% concordam literalmente que não fazem o exame de toque retal por preconceito. Isto significa que o preconceito é o maior vilão na luta contra o câncer de próstata. Os dados comprovam que os homens se preocupam bem menos com sua saúde, Só buscam assistência quando são acometidos por algum sintoma desconfortável, limitando-se apenas as práticas curativas e não a preventiva. Essas questões apontam caminhos que necessitam de um plano de ação, de políticas publicas específicas para a prevenção, minimização dos agravos à saúde, o incentivo a quebrar os “tabus” com relação à sua saúde, fazendo com que o homem deixe de lado preconceitos e passe a se preocupar mais com a sua saúde, buscando a prevenção em todos os sentidos, realização de exames periódicos e adoção de hábitos saudáveis ajudando-o a conhecerem sua real situação de saúde e estimulando-o quanto à prevenção de uma série de doenças para um aumento significativo de sua qualidade e tempo de vida, tanto a nível mundial e local especificamente no nosso município.
Recentemente realizei um estudo de campo no bairro soledade II do nosso município e trata não só dessa temática, mas dos serviços de saúde como um todo, bem como, as causas que levam o sexo masculino a não procurar os serviços de saúde. E foi possível considerar que os homens não fazem uso dos serviços de saúde por varias “razões”, e esta questão está relacionada às barreiras sócio-culturais e institucionais, dentre as quais podemos citar: a questão do gênero, o preconceito associado ao machismo, a falta de informação, o medo de descobrir uma doença, a deficiência dos serviços e entre outros. No quesito 8º Quando interrogamos ao entrevistado quanto à realização do exame de toque retal, 20% disseram que já haviam feito o exame, enquanto 80% responderam que nunca tinham realizado. Destes 80% concordam literalmente que não fazem o exame de toque retal por preconceito. Isto significa que o preconceito é o maior vilão na luta contra o câncer de próstata. Os dados comprovam que os homens se preocupam bem menos com sua saúde, Só buscam assistência quando são acometidos por algum sintoma desconfortável, limitando-se apenas as práticas curativas e não a preventiva. Essas questões apontam caminhos que necessitam de um plano de ação, de políticas publicas específicas para a prevenção, minimização dos agravos à saúde, o incentivo a quebrar os “tabus” com relação à sua saúde, fazendo com que o homem deixe de lado preconceitos e passe a se preocupar mais com a sua saúde, buscando a prevenção em todos os sentidos, realização de exames periódicos e adoção de hábitos saudáveis ajudando-o a conhecerem sua real situação de saúde e estimulando-o quanto à prevenção de uma série de doenças para um aumento significativo de sua qualidade e tempo de vida, tanto a nível mundial e local especificamente no nosso município.
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