segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Rompeu por quê? Por que rompeu?


Rompeu por quê? Por que rompeu?

Até agora, não vi nenhuma pessoa sair em defesa de Kleber Nobre, pelo menos de maneira aberta e justa. Não sei se estão dando uma de São Pedro, que quando os soldados romanos disseram: tu és um deles, e ele simplesmente negou Cristo três vezes, do jeito que Cristo havia profetizado, ou simplesmente estão sob o comando de uma força maior.
Quantos viveram ou vivem a expensas da força política do Secretário de Finanças e silenciaram por medo, medo de perder as benesses governamentais ou simplesmente por serem fracos e ingratos.
Tenho pavor de julgar, principalmente quando se trata de pessoas das qual gosto. Agora analisar uma situação que está sendo motivo de todo tipo de comentário, muitos deles injustos, aí a coisa muda.
Se eu dissesse que Kleber queria somar força, talvez, de mostrar serviços, criando um bom canal entre o grupo vitorioso e os derrotados e inconformados com essa administração que ai estar, você acreditaria? Se eu dissesse que ele, pela experiência que tem, jamais romperia com o governo, principalmente quando ainda nem se desmontaram totalmente os palanques da campanha, você acreditaria? Pois bem, enquanto Kleber atinha-se ao restrito reduto eleitoral do Pai, servindo de escada para eleger aqueles que hoje lhe atiram pedras, ele prestava e era chamado de líder. Quando ele pensou em expandir seus tentáculos políticos, a coisa mudou. Devemos lembrar que ele estar calado até hoje. É para ele que Kleber pede votos, deixando os que ele apoiava disputando palmo a palmo os redutos de outrora. Isso inflama mais ainda. 
O epicentro de tudo não partiu do Prefeito, que embalado pelos fuxicos e ciumeiras de Salomé, deixou-se emprenhar pelos ouvidos. Tentou passar Kleber como traidor, coisa que ele não é. O temperamento dele não permite!
Somando tudo isso à ameaça de se criar a velha e temida terceira força eleitoral, a degola foi iminente?
Em política existe uma coisa importantíssima, que é o tempo. Tempo de falar, tempo de calar. Kleber mergulhou pela força das circunstâncias, está calado e não autoriza ninguém a falar por ele, mas defender pode.
O mal de nossos políticos é acreditar em babão. É não saber distinguir adulador e assessor. É esquecer-se de ouvir o lado difamado. Eu mesmo já fui vítima de uma “assessora” do nosso Prefeito. Sofri horrores, mentiras, todo tipo de perseguição. A prepotência dessa assessora era tão grande ao ponto de inventar conversas que tinha ouvido pode um negocio desse, Quando eu falo , falo direto nas fusa como paraibano sem có có có,  Oxente.

3 comentários:

  1. Esse é um Pelé de carteirinha, querendo votos dos bestas para ter poder e dinheiro, cuidado rafaelenses que nem todo cordeiro é dócil, pois existe os ovelhas negras

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