Enviei uma ordem peremptória a mim mesmo a respeito de um tipo específico de conduta. Instei-a, pois não gosto de injunções, muito menos de ucasses. Se tivesse–me feito um gentil pedido, aí sim poderia levá-lo em conta e quiças aceitá-lo. Gentileza gera gentileza, e rudeza, rudeza. Destarte, encontro-me agora num dilema: obedecer a mim mesmo, e aí submeter-me a uma determinação discricionária, ou desobedecer-me, com a consequência de continuar a ter uma determinada conduta que eu mesmo reprovo?
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