terça-feira, 12 de abril de 2011

O VILÃO DA SEMANA SANTA


O consumidor deve ir preparando o bolso, além do aumento abusivo dos combustiveis afetando a economia da população, estamos a véspera de mais um habitual aumento de produtos, o pescado vai ser realmente majorados seus valores, já começa a ter variação de preços, sempre na escala de alta, a semana santa serve de pico crescente aos vendedores de peixe.
Todo o ano o episódio se repete, o peixe que é o produto mais procurado na semana santa, serve de vilão a ganância dos atravessadores, fazendo a população pagar sempre mais pelo o quilo do pescado.
O Procon Natal divulgou na última sexta-feira a pesquisa de pescado para a Semana Santa, constatando aumento médio de 8,9%, em relação ao mesmo período do ano passado. Nos supermercados e hipermercados o aumento foi maior (média de 12,0%) do que no Mercado do Peixe, do Canto do Mangue (média de 5,5%).

A pesquisa foi realizada nos dias 30 e 31 de março de 2011 com o objetivo de orientar os consumidores em suas compras neste período e também para informar ao consumidor sobre eventuais diferenças de preços.

O Procon Natal pesquisou doze tipos de peixes em dez supermercados e hipermercados, seis boxes do Mercado do Peixe, no Canto do Mangue – Rocas, e uma peixaria em Lagoa Seca. Os pescados pesquisados foram: arabaiana, atum, cavala, cioba, cavalinha, castanha, corvina, dentão, dourado, filé de merluza, serra e tainha.

Na próxima semana será divlgada a segunda rodada da pesquisa, incluindo preços de bacalhau.

As diferenças de preços entre o Mercado do Peixe e os supermercados/hipermercados chegam a mais de 100%, como é o caso do atum em posta que custa de R$ 10,00 a R$ 12,00 no Canto do Mangue, e nos supermercados chega a custar R$ 21,39. A cavala em posta custa cerca de R$ 12,00 no Canto do Mangue, contra R$ 27,37 nos supermercados.
Nas feiras livres e mercados regionais, desde o inicio da semana passada, sentimos a alteração dos preços, espécies da água doce, como a Tilápia e o Tucunaré, estão sendo vendido a preços diferenciados das semanas anteriores.
 Na próxima semana, entre 4a, 5a, 6a feira santa e o sábado da aleluia, o preço desta mercadoria deverá custar os olhos do consumidor.

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