quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

OPINIÃO

Qual a diferença?

Países como a Índia e Egito, que têm mais de 2.000 anos, ainda são muito pobres.

Canadá, Austrália e Nova Zelândia, que apenas 150 anos atrás eram desconhecidos, hoje são países desenvolvidos e ricos.
Alemanha, Japão, Coréia do Sul e outros países devastados por guerras, hoje, são nações que estão entre as maiores economias do mundo e são grandes potências.

E o Brasil "celeiro do mundo” e que nunca foi devastado por guerra nenhuma? Pela lógica deveria ser a mais importante nação.

Qual a diferença, entre estas nações?
A diferença é a atitude das pessoas, moldada, no decorrer dos anos, pela pouca educação e cultura duvidosa.
Em 2009, 35 % do nosso Orçamento foi para pagar juros, e, para a Educação, 2 %.
A dívida interna do nosso país, estava em 600 bilhões em 2003, e agora chega a 1 trilhão e 600 bilhões.
Se o aumento da dívida fosse para ser aplicado na Educação, estaria justificado, mas não, teve outras finalidades.
Aonde foi aplicado esse 1 trilhão? Reflita sobre isto.
O atual governo está sendo obrigado a contingenciar despesas, inclusive com a Educação.
Enquanto isso, nossos políticos, os mais privilegiados em todo o mundo, recolocam, na presidência do Senado, a pessoa que representa o que de pior existe em matéria de oligarquias no país.
O governo anterior terminou com uma aprovação de mais de 80% do povo brasileiro, e nada fez para melhorar este estado de coisas, aliás, fez sim, para piorar, e muito. O povo, evidentemente, desconhece estes fatos.
Temos que usar a internet e todos os meios possíveis para desmascarar os políticos demagogos.
Parece que a OAB vai propor um projeto de lei popular para efetivar a reforma política. Se isto acontecer, e a presidente Dilma estiver bem intencionada e tiver um grande apoio popular, esses “aloprados” estarão com os dias contados.
Vamos usar a internet para divulgar a verdade dos fatos políticos ocorridos, que vem acontecendo, em nosso Brasil e dar apoio às medidas que possam moralizar nossas instituições, tão achincalhadas nos últimos anos.

Paulo de Carvalho Deotti

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